A divulgação do artigo Tapajós e Carajás: por que não? superou todas as expectativas que eu poderia ter acerca dele. Surgido como resposta a alguns e-mails de amigos belenenses que se mobilizam contra a divisão territorial do Pará, confesso ter dedicado pouquíssimo tempo à sua elaboração e revisão (cerca de 40 minutos), antes do envio definitivo a diversos e-mails de contatos e publicação neste blog - seguida de indicação no Twitter.
Em pouco menos de 3 semanas de nascido, o artigo ganhou diversas referências, na rede entre as quais localizei o site Farol do Tapajós, de Dayan Serique,; o blog Rabiscos do Antenor, de Antenor "paulistano, palmeirense e aposentado"; o blog Minhas Inspirações & Etc., de Socorro Carvalho, o site Geosociedade, de Sidnei Rocha (apesar de não conseguir, hoje, ter acesso ao artigo) e o Blog do Jeso, de Jeso Carneiro.
Agradeço a todos pela atenção ao meu pequeno manifesto em defesa desta terra que agora sou parte, aos editores dos blogs e sites por o considerarem algo interessante e em especial ao jornalista Jota Ninos, que tanto auxiliou nesta divulgação gratuita e descompromissada.
Se Andy Warhol falava em quinze minutos de fama para todos, estou aproveitando os meus enquanto é possível. Não, não dou autógrafos, não sou parado nas ruas e nem quero isso. O simples de meu escrito ter ecos tão mais ampliados do que imaginei já é satisfação mais que suficiente.
Em pouco menos de 3 semanas de nascido, o artigo ganhou diversas referências, na rede entre as quais localizei o site Farol do Tapajós, de Dayan Serique,; o blog Rabiscos do Antenor, de Antenor "paulistano, palmeirense e aposentado"; o blog Minhas Inspirações & Etc., de Socorro Carvalho, o site Geosociedade, de Sidnei Rocha (apesar de não conseguir, hoje, ter acesso ao artigo) e o Blog do Jeso, de Jeso Carneiro.
Agradeço a todos pela atenção ao meu pequeno manifesto em defesa desta terra que agora sou parte, aos editores dos blogs e sites por o considerarem algo interessante e em especial ao jornalista Jota Ninos, que tanto auxiliou nesta divulgação gratuita e descompromissada.
Se Andy Warhol falava em quinze minutos de fama para todos, estou aproveitando os meus enquanto é possível. Não, não dou autógrafos, não sou parado nas ruas e nem quero isso. O simples de meu escrito ter ecos tão mais ampliados do que imaginei já é satisfação mais que suficiente.
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